terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Rede FALE se une a parceiros no socorro às vítimas das chuvas do estado do Rio de Janeiro

FALE e parceiros se mobilizam no amparo às regiões atingidas

Fonte: R7

 Desde a última quarta-feira (12) quando chuvas intensas atingiram a região serrana do Estado do Rio de Janeiro e causaram a maior tragédia climática da história do país, muitas instituições e organizações tem se mobilizado no socorro às vítimas. Os últimos números divulgados dão conta de mais de 600 mortos e milhares de desabrigados. Além disso a falta de alimento, água, produtos de higiene e o risco iminente de doenças, dentre muitos outros graves e complicados problemas que pessoas enfrentam neste momento, desafiam a fé e a missão das pessoas do FALE organizações parceiras como servos de Deus no mundo.
Na última sexta-feira (14), em caráter emergencial, estiveram reunidos no ISER Clemir Fernandes (Renas Rio), Pedro Grabois (ABU Rio, FALE Rio) e o capitão Edgar Chagas (Exército de Salvação e Rotary Tijuca). Embora pequeno o número presencial, houve também  articulação virtual, por meio de dezenas e e-mails e telefonemas de diversas pessoas que não puderam estar presentes, manifestando e sugerindo propostas para socorro às vítimas da catástrofe. O Capitão Edgar, que tem grande experiência nesta área de apoio emergencial, deu orientações estratégicas para que as redes pudessem contribuir neste movimento de somar esforços e recursos em favor das populações atingidas. 
Nos últimos dias os grupos têm mantido contato com pastores e outros lideres cristãos nas cidades mais atingidas pela tragédia, para identificar problemas e ouvir informações sobre como ajudar de maneira mais precisa. Além, também do contato com entidades que vem servindo de apoio para troca de experiências, com o objetivo de somar esforços em prol do bem comum, tanto com entidades evangélicas quanto laicas. 
Permaneçamos em constante oração e dispostos a agir no sentido de minimizar a dor destas pessoas.

Das informações levantadas foi destacado o seguinte:

1. Recolhimento de donativos -
Segundo as informações de lideres da região serrana o que mais precisa neste momento é:

- kits de higiene pessoal,
- absorventes,
- peças de roupas íntimas
- muita água
- roupas masculinas e femininas
- alimentos não perecíveis, principalmente de consumo imediato.
- fraldas.

2. Onde doar:
Foram indicados inicialmente os seguintes locais:

- Seminário Teologico Betel - Rua Mal Rondon, 1020, Rocha, Rio de Janeiro - Tel. 2501 0761  Distribução

- CENTRO DE CIDADANIA E ATIVIDADES SOCIAIS –  CCAS (Igreja Batista Betânia)
Estrada Manoel Nogueira de Sa – 320, Mallet – Rio de Janeiro-RJ
Tel.: (21) 3555 1264

- IGREJA BATISTA BARRA DO IMBUÍ
R. Dr. Oliveira, 314 - Barra do Imbuí – TERESÓPOLIS

- IGREJA BATISTA CENTRAL DE TERESÓPOLIS
Rua Dr. Waldir Barbosa Moreira, 40 Várzea (Antiga Rua 1º de Maio)
Tel. (21) 2742-1649 e 3643-3232
Horário: Diariamente e em qualquer horário - há plantões 24 horas

- JUNTA DE MISSÕES NACIONAIS
Rua Gonzaga Bastos 300 - Vila Isabel
Tel. (21) 2107-1818
Gerente de Ação Social Alice Carolina Barbosa Cirino
Horário: Segunda a sexta-feira das 8h30 às 17h30

- IGREJA BATISTA MEMORIAL DA TIJUCA
R Conde de Bonfim, 574 - Tijuca
Tel. (21) 2571-6449
Horário: Segunda a sexta-feira das 9 às 18h

- IGREJA BATISTA DA ESPERANÇA
Rua Visconde de Inhaúma, 37 - 2º Andar
Tel. (21) 2253-6623
Horário: Segunda a sexta-feira - 10 às 18h, após este horário pode ser entregue na portaria do prédio

- CONVENÇÃO BATISTA CARIOCA
Rua Senador Furtado, 12 - Praça da Bandeira
Tel. (21) 2569-0988
Horário: Segunda a sexta-feira - 9 às 18h

- PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE CAMPO GRANDE
Rua Ferreira Borges, 54 - Campo Grande
 (21) 2413-3999 e 2413-3788
Horário: Segunda a sábado - 7h30  às 18h

-PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE COPACABANA
Rua Décio Vilares, 194 (atrás do Hospital Copa´Dor)
Horário: Segunda a sexta-feira - 8h30 às 17h30

PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE NITERÓI
Rua Marques do Paraná, 255 - Centro
Tel. (21) 2722-0355
Horário: Segunda a sexta-feira - 7 às 22h

- LAR BATISTA
Rodovia Amaral Peixoto,  KM 10
(Ao Lado do Posto BR)
Tel. (21) 3602-8086

- CATEDRAL METODISTA CATETE
Pc José de Alencar, 04, Flamengo, Rio de Janeiro - RJ
e-mail: secretaria@catedralmetodista.org.br
tel: (21) 2556-6276 (21) 2556-6276

- IGREJA METODISTA DE CASCADURA
Av Ernani Cardoso, 115, Cascadura, Rio de Janeiro - RJ
e-mail: imcascadura@uol.com.br
tel: (21) 2269-8298 (21) 2269-8298

- IGREJA METODISTA CENTRAL EM DUQUE DE CAXIAS
AV. Presidente Kennedy, 2273, Centro, Duque de Caxias - RJ
e-mail: imcdc.novotempo@hotmail.com
tel: (21) 2771-9256 (21) 2771-9256

- IGREJA METODISTA CENTRAL DE PETRÓPOLIS
Rua Marechal Deodoro, 80, Centro, Petrópolis - RJ
e-mail: secretaria@metodistapetropolis.com.br
tel: (24) 2242-4440 (24) 2242-4440

- IGREJA METODISTA CENTRAL DE NITERÓI
Av Feliciano Sodre 568, Centro, Niterói - RJ
e-mail: cmniteroi@gmail.com
tel: (21) 2719-8408 (21) 2719-8408

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011




Os números relacionados com o Terceiro Congresso Internacional de Evangelização Mundial — que aconteceu na Cidade do Cabo, África do Sul, de 17 a 24 de outubro, sob o tema “Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo” (2 Coríntios 5:19) — são impressionantes. Estiveram presentes mais de 4 mil participantes de 198 países. Além disso, houve cerca de 650 sites de Internet conectados com o Congresso em 91 países e 100 mil “visitas” de 185 países. Isto significa que milhares de pessoas de todo o mundo puderam assistir às sessões por meio da Internet. Doug Birdsall, o presidente executivo do Movimento de Lausanne, provavelmente tem razão em afirmar que Cidade do Cabo 2010 foi “a assembleia evangélica global mais representativa da história”. Sem dúvida, este resultado foi alcançado, em grande medida, por meio de seu longo esforço. 

Igualmente impressionantes foram os muitos arranjos práticos que se fizeram antes do Congresso. Além do difícil processo de seleção dos oradores para as plenárias e para os “multiplexes” (seminários) e as sessões de diálogo, dos tradutores e dos participantes de cada país representado, havia duas tarefas que devem ter envolvido muito trabalho antes do Congresso: a Conversa Global de Lausanne, para possibilitar que muita gente ao redor do mundo fizesse seus comentários e interagisse com outros, aproveitando os avanços tecnológicos contemporâneos; e a redação da primeira parte (a teológica) do Compromisso da Cidade do Cabo, redigida pelo Grupo de Trabalho Teológico de Lausanne, sob a direção de Christopher Wright.

Uma avaliação positiva de Lausanne III A melhor maneira de comprovar o valor de uma conferência como Lausanne III é analisar os resultados concretos que ela produz posteriormente em relação com a vida e missão da igreja. Por esta razão, a avaliação presente da conferência que acaba de ser realizada na Cidade do Cabo tem que ser considerada como nada mais do que uma avaliação preliminar.

Cada um dos seis dias de programa (com um dia livre entre o terceiro e o quarto) tinha um tema:
1) Segunda-feira – Verdade: Defender a verdade de Cristo em um mundo pluralista e globalizado.
2) Terça-feira – Reconciliação: Construir a paz de Cristo em nosso mundo dividido e ferido.
3) Quarta-feira – Religiões Mundiais: Testemunhar o amor de Cristo a pessoas de outras crenças.
4) Sexta-feira – Prioridades: Discernir a vontade de Deus para evangelização deste século.
5) Sábado – Integridade: Chamar a igreja de Cristo de volta à humildade, integridade e simplicidade.
6) Domingo – Parceria: Formar parceria no corpo de Cristo rumo ao novo equilíbrio global.

Cada um destes temas chaves, qualificados como “os maiores desafios para a igreja na próxima década”, era o tema de estudo bíblico e da reflexão teológica a cada dia pela manhã. O texto bíblico que se usava na série intitulada “Celebração da Bíblia” era a carta aos Efésios. Um dos aspectos mais positivos do programa foi o estudo indutivo da passagem do dia, em grupos de seis membros sentados ao redor de uma mesa. Isto deu aos membros do grupo a oportunidade de aprender juntos, de orar uns pelos outros, desenvolver novas amizades e construir alianças para o futuro. Ao estudo bíblico em grupos, seguia a exposição da passagem de Efésios selecionada para esse dia. Sem minimizar a importância da música, do teatro, das artes visuais, dos testemunhos e das apresentações multimídia, uma alta porcentagem dos participantes sentiu que o tempo dedicado a “Celebrar as artes” poderia ter sido reduzido para dar mais tempo para “Celebrar a Bíblia”, atividade que gostaram muito.
Cabe fazer uma menção especial aos vários testemunhos que foram dados nas sessões plenárias pela manhã por certas pessoas cuja experiência de vida ilustrava claramente o tema do dia. Quem que esteve ali poderia se esquecer, por exemplo, da jovem palestina e do jovem judeu que falaram juntos sobre o significado da reconciliação em Cristo acima das barreiras raciais? Ou da missionária estadunidense que falou sobre testificar do amor de Cristo a pessoas de outras religiões, contando como vários cristãos — incluindo seu esposo, médico de profissão — foram assassinados por muçulmanos enquanto regressavam de um povoado isolado onde haviam estado servindo movidos pela compaixão cristã no Afeganistão?
Nos multiplexes e nas sessões de diálogo de cada dia (à tarde), foram exploradas em profundidade as implicações práticas do estudo e da reflexão bíblicas da manhã. Certamente que o debate mais relevante sobre os diferentes temas não se realizava necessariamente dentro dos limites de tempo definidos no programa mas nas conversas informais fora do programa oficial. De qualquer maneira, é um fato que muita da reflexão mais rica sobre os assuntos relacionados com os problemas globais contemporâneos se dava nas sessões da tarde. Estas sessões participativas, nas quais se levavam em conta a compreensão da diversidade de perspectivas representadas; a contextualização de ideias, modelos, contatos e materiais; e o compromisso para articular planos de ação, serão a base para a segunda parte do Compromisso da Cidade do Cabo. O plano é publicar o documento de duas partes (a teológica e a prática) com um guia de estudo no fim de novembro.

Dos vinte e dois multiplexes que se ofereceram durante o Congresso, houve especialmente três que enfocavam assuntos que poderiam ser considerados como os mais críticos para o hemisfério Sul: a globalização, a crise ambiental e a relação entre riqueza e pobreza. Estes três fatores estão vinculados intimamente entre si e, em vista do enorme impacto que produzem em milhões de pessoas no mundo das grandes maiorias, merecem muito mais atenção que receberam até o momento por parte do movimento evangélico.

Sérias deficiências 

Segundo a definição oficial de sua missão, o Movimento de Lausanne existe para “fortalecer, inspirar e equipar a Igreja para a evangelização mundial em nossa geração, e exortar os cristãos sobre seu dever de participar em assuntos de interesse público e social”. Uma análise detalhada desta definição expõe a dicotomia que influenciou um grande segmento do movimento evangélico, especialmente no mundo ocidental: a dicotomia entre evangelização e responsabilidade social. Por causa desta dicotomia, relacionada estreitamente com a dicotomia entre o secular e o sagrado, o Movimento de Lausanne se propõe a “fortalecer, inspirar e equipar a Igreja para a evangelização” mas só “exortar os cristãos” a respeito de sua responsabilidade social. O pressuposto que está implícito é que a missão prioritária da igreja é a evangelização, concebida em termos de comunicação oral do Evangelho; enquanto que a participação em assuntos de interesse público e social — as boas obras por meio das quais os cristãos cumprem sua vocação como “luz do mundo” para a glória de Deus (Mateus 5:16) — é um dever secundário, para o qual os cristãos não necessitam ser fortalecidos, inspirados e equipados, apenas exortados.

Na exposição bíblica de terça-feira, baseada em Efésios 2 (o segundo dia do Congresso), esclareceu-se, a partir do texto bíblico, que Jesus Cristo é nossa paz (v.14), fez nossa paz (v.15) e anunciou paz (v.17). Em outras palavras: em Cristo, o ser, o fazer e o proclamar paz (shalom, vida em abundância) são inseparáveis. A igreja é fiel ao propósito de Deus na medida em que ela prolonga a missão de Jesus Cristo na história, manifestando a realidade do Evangelho concretamente não apenas pelo que diz mas também pelo que é e pelo que faz. A missão integral da igreja está enraizada na missão de Deus em Jesus Cristo, missão que envolve toda a pessoa em comunidade, a totalidade da criação e cada aspecto da vida.

A exposição bíblica baseada em Efésios 3, no dia seguinte, pôs em relevo a necessidade urgente que o Movimento de Lausanne tem de esclarecer teologicamente o conteúdo da missão do povo de Deus. Em contraste com o que se disse no dia anterior, o pregador designado para a quarta-feira afirmou que, se bem que a igreja se preocupa com toda a forma de sofrimento humano, ela se preocupa especialmente pelo sofrimento eterno e, consequentemente, está chamada a dar prioridade à evangelização dos perdidos.

Uma séria deficiência de Lausanne III foi não dar tempo para a reflexão séria sobre o compromisso que Deus espera de seu povo em relação à sua missão. Lamentavelmente, não houve tempo para dialogar sobre o Compromisso da Cidade do Cabo, sobre o qual o Grupo de Trabalho Teológico, dirigido por Christopher Wright, tinha trabalhado por um ano com a intenção de circulá-lo no começo do Congresso. Compartilhou-se o documento apenas na sexta-feira à noite, e não foram tomadas medidas para que os participantes escrevessem pelo menos seus comentários pessoais antes do encerramento da conferência em resposta a perguntas específicas. Segundo o Comitê Executivo, não havia tempo para isso! A postura negativa assumida pelos organizadores do programa a respeito da recomendação de um grupo de participantes anciãos interessados em conseguir que todos os participantes vissem o documento como algo seu, não apenas conspira contra esse propósito. É também um sinal de que o Movimento de Lausanne está ainda muito longe de alcançar a parceria sem a qual não tem base para se considerar um movimento global.

Em comparação com o tratamento que recebeu o documento produzido pelo Grupo de Trabalho Teológico, dedicou-se, na quarta-feira, toda uma sessão plenária à estratégia para a evangelização do mundo nesta geração — uma estratégia elaborada nos Estados Unidos baseada numa lista de “grupos de povos não-alcançados” preparada pelo Grupo de Trabalho Estratégico de Lausanne. Tal estratégia refletia a obsessão pelos números, típica da mentalidade de mercado que caracteriza um setor do movimento evangélico dos Estados Unidos. Por outro lado, segundo muitos participantes do Congresso que conhecem de primeira mão as necessidades de seus respectivos países em relação à evangelização, a lista de grupos de povos não-alcançados não fazia justiça à situação real. Curiosamente, não constava na lista nenhum grupo não-alcançado nos Estados Unidos!

Outra deficiência de Lausanne III foi que, como destacou o Grupo de Interesse em Reconciliação, não se fez nenhuma menção oficial ao fato de que o Congresso estava sendo realizado num país que até poucos anos estava dominado pelo Apartheid e ainda sofre a injustiça social resultante desta política. Na realidade, o Congresso realizou-se no Centro Internacional de Convenções que foi construído sobre o terreno que se reivindicou com os escombros do Distrito Sul da Cidade do Cabo quando, em 1950, esse distrito foi declarado uma zona exclusiva para brancos. Consequentemente, cerca de 60 mil habitantes negros foram expulsos da área à força e seus lares foram arrasados por completo. Entretanto, os organizadores da Cidade do Cabo 2010 fizeram ouvidos surdos ao pedido do Grupo de Interesse em Reconciliação que rechaçasse oficialmente “as heresias teológicas que deram sustento ao Apartheid” e lamentasse “o sofrimento sócio-econômico que é o legado atual do Apartheid”. Alguém pode se perguntar quão sério são os líderes do Movimento de Lausanne em seu compromisso com o Pacto de Lausanne, segundo o qual “a mensagem da salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que existam” (parágrafo 5).

A parceria na missão e o futuro do Movimento de Lausanne 
Um fato que hoje reconhecem e mencionam com frequência aqueles que têm interesse na vida e missão da igreja em nível global é que, nas últimas décadas, o centro de gravidade do cristianismo se deslocou do Norte e do Ocidente para o Sul e o Oriente. Apesar disso, com demasiada frequência os líderes cristãos do Norte e do Ocidente, especialmente nos Estados Unidos, continuam considerando que eles são os encarregados de desenhar a estratégia para a evangelização de todo o mundo. Como se afirma na página sobre o “Sexto Dia – Parceria” do livro que contém a descrição detalhada do programa do congresso, “o centro da liderança organizacional, do controle financeiro e das tomadas de decisão tende a permanecer no norte e no ocidente”.

Tristemente, o maior obstáculo para implementar uma verdadeira parceria na missão é a riqueza do Norte e do Ocidente; a riqueza que Jonathan Bonk, em seu importante livro sobre Missions and Money [Missões e dinheiro], descreveu como “um problema missionário ocidental”. Se é assim, e se o Movimento de Lausanne vai contribuir significativamente com o cumprimento da missão de Deus por meio do seu povo, chegou o momento de que a força missionária conectada com este movimento, incluindo seus estrategistas, renuncie ao poder do dinheiro e modele a vida missionária na encarnação, no ministério terreno e na cruz de Jesus Cristo.

Fonte: Novos Diálogos