
A universalização do acesso à rede geral de esgoto deverá acontecer apenas daqui a 115 anos, em 2122, informa a pesquisa. "Cada R$ 1 milhão investido em obras de esgoto sanitário gera 30 empregos diretos e 20 indiretos", ressaltou. "Com o investimento de R$ 11 bilhões por ano, reivindicado pelo setor de saneamento, calcula-se que sejam gerados 550 mil novos empregos no mesmo período", diz Felli.
Segundo a pesquisa, a Bahia, com o Projeto Bahia Azul, voltado ao saneamento e meio ambiente e adotado na década de 70, registrou, em nove anos (1991-2000), um crescimento na taxa de acesso à rede de esgoto de 18,84% para 68,42% (aumento de 236,98%). O que lhe rendeu o terceiro lugar no ranking de acesso ao saneamento no País em 2006, com 78,42%, atrás apenas de Minas Gerais (83,58%) e São Paulo (78,64%).
Despoluição da Guanabara
Já no Rio de Janeiro, o Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG) não conseguiu resultado satisfatório, principalmente se comparado aos resultados apresentados na Bahia, Estado maior e mais pobre. Também num período de nove anos (
Fonte: Agência Soma
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